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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013


Oi, pais e mães!
O post de hoje é dedicado à advogada Maria Antônia Goulart, coordenadora-geral do portal Movimento Down. Essa mãe deu um depoimento emocionante à Folha de São Paulo, no qual diz que um filho com Síndrome de Down não é um fardo, ao contrário do que muita gente pensa.
Maria Antônia é mãe de Beatriz, de dois anos e meio. Não conheço pessoalmente nem mãe nem filha, mas a foto da menininha, linda, saudável, e a maneira como a mãe lida com toda essa questão me chamou a atenção.
No texto ela, que soube que a filha tinha essa síndrome só depois do parto, comenta sobre o novo exame de detecção precoce (que chega ao Brasil agora e que detecta essa e outras síndromes com 9 semanas de gestação). Diz que se existisse esse método quando Beatriz nasceu ela poderia ter um cardiologista na sala de parto, por exemplo, já que muitas crianças com Síndrome de Down são cardiopatas.
Sobre a possibilidade das pessoas abortarem ao descobrirem o problema do bebê, ela diz não acreditar que o jeito de resolver esse problema seja restringir o acesso à informação, à ciência. Maria Antônia vai além."O que acho importante como ativista e familiar de uma pessoa com down é esclarecer a sociedade de que ter um filho com a síndrome não é o fim do mundo. Tem cuidados a mais, mas é um filho que vai ter uma vida feliz, produtiva. Pessoas com Síndrome de Down trabalham, namoram, têm vida social. Isso dá a percepção de que eles podem ser felizes e acalma o coração de uma mãe que está num dilema como esse. Uma criança com down é mais um filho e não um fardo na sua vida.", diz.
É isso, Maria Antônia. Que seu exemplo sirva pra outras mães.

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