BEM VINDO...TUDO FOI FEITO COM AMOR PARA VC!!!

Bem vindo, esperamos que vc goste e aceitamos sua sugestão , aguardamos seu comentário, fique à vontade , esse espaço tbm é seu

sábado, 17 de dezembro de 2011

Declaração dos direitos das pessoas deficientes


DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DAS PESSOAS DEFICIENTES

1 – O termo “pessoas deficientes” refere-se a qualquer pessoa incapaz de assegurar por si mesma, total ou parcialmente, as necessidades de uma vida individual ou social normal, em decorrência de uma deficiência, congênita ou não, em suas capacidades físicas ou mentais.
2 – As pessoas deficientes gozarão de todos os diretos estabelecidos a seguir nesta Declaração. Estes direitos serão garantidos a todas as pessoas deficientes sem nenhuma exceção e sem qualquer distinção ou discriminação com base em raça, cor, sexo, língua, religião, opiniões políticas ou outras, origem social ou nacional, estado de saúde, nascimento ou qualquer outra situação que diga respeito ao próprio deficiente ou a sua família.
3 – As pessoas deficientes têm o direito inerente de respeito por sua dignidade humana. As pessoas deficientes, qualquer que seja a origem, natureza e gravidade de suas deficiências, têm os mesmos direitos fundamentais que seus concidadãos da mesma idade, o que implica, antes de tudo, o direito de desfrutar de uma vida decente, tão normal e plena quanto possível.
4 – As pessoas deficientes têm os mesmos direitos civis e políticos que outros seres humanos: o parágrafo 7 da Declaração dos Direitos das Pessoas Mentalmente Retardadas (*) aplica-se a qualquer possível limitação ou supressão destes direitos para as pessoas mentalmente deficientes.
5 – As pessoas deficientes têm direito a medidas que visem capacitá-las a tornarem-se tão autoconfiantes quanto possível.
6 – As pessoas deficientes têm direito a tratamento médico, psicológico e funcional, incluindo-se aí aparelhos protéticos e ortóticos, à reabilitação médica e social, educação, treinamento vocacional e reabilitação, assistência, aconselhamento, serviços de colocação e outros serviços que lhes possibilitem o máximo desenvolvimento de sua capacidade e habilidades e que acelerem o processo de sua integração social.
7 – As pessoas deficientes têm direito à segurança econômica e social e a um nível de vida decente e, de acordo com suas capacidades, a obter e manter um emprego ou desenvolver atividades úteis, produtivas e remuneradas e a participar dos sindicatos.
8 – As pessoas deficientes têm direito de ter suas necessidade especiais levadas em consideração em todos os estágios de planejamento econômico e social.
9 – As pessoas deficientes têm direito de viver com suas famílias ou com pais adotivos e de participar de todas as atividades sociais, criativas e recreativas. Nenhuma pessoa deficiente será submetida, em sua residência, a tratamento diferencial, além daquele requerido por sua condição ou necessidade de recuperação. Se a permanência de uma pessoa deficiente em um estabelecimento especializado for indispensável, o ambiente e as condições de vida nesse lugar devem ser, tanto quanto possível, próximos da vida normal de pessoas de sua idade.
10 – As pessoas deficientes deverão ser protegidas contra toda exploração, todos os regulamentos e tratamentos de natureza discriminatória, abusiva ou degradante.
11 – As pessoas deficientes deverão poder valer-se de assistência legal qualificada quando tal assistência for indispensável para a proteção de suas pessoas e propriedades. Se forem instituídas medidas judiciais contra elas, o procedimento legal aplicado deverá levar em consideração sua condição física e mental.
12 – As organizações de pessoas deficientes poderão ser consultadas com proveito em todos os assuntos referentes aos direitos de pessoas deficientes.
13 – As pessoas deficientes, suas famílias e comunidades deverão ser plenamente informadas por todos os meios apropriados, sobre os direitos contidos nesta Declaração.

domingo, 13 de novembro de 2011

Da minha amiga IONE NADU para Camilly


Síndrome de Down...
Down...
Como eles são ESPECIAIS...
Especiais por não saber mentir, por não saber fingir...
ESPECIAIS POR SER... "DIFERENTE".
Diferente quando sorri e espalha a sua alegria e seu 

ENCANTO...
DIFERENTE em seu modo de SER e de agir porque tudo o que 

eles fazem tem um toque ESPECIAL que transmite 
PUREZA...Uma pureza que eles trazem das profundezas de seus 
corações um lugar onde muitos seres humanos 'NORMAIS" são 
incapazes de encontrar...
Tudo que deles vem nos dá a certeza de SINCERIDADE, 
LEALDADE, GRATIDÃO E AMOR INFINITO...
No seu querer não existe meio termo, se é sim é SIM, se é não é

NÃO! Isso é uma qualidade que não brotou nasceu com cada
um deles e vai durar a vida inteira pode ter certeza e assim 
transformando ainda maior as suas infinitas VIRTUDES!!!
Eu POSSO dizer que eles são mesmo DIFERENCIADOS, pois a

cada minuto ao lado deles sinto que vieram ao mundo para nos
ensinar, para serem exemplos e quebrar nossos corações nos 
ensinando que a vida é o nosso maior PRESENTE e pode ser 
VIVIDA apesar das dificuldades...
Eu tenho certeza que por maior que seja a barreira do

PRECONCEITO eles vão estar SEMPRE espalhando seu
ENCANTO seu BRILHO
e TRANSFORMANDO CORAÇÕES...
Quem dera todos tivessem um pedacinho de coração Down...


sábado, 12 de novembro de 2011

“Crianças são como borboletas ao vento....algumas voam rápido....algumas voam pausadamente, mas todas voam do seu melhor jeito....Cada uma é diferente, cada uma é linda e cada uma é especial”. Hoje sei que mesmo minha borboletinha não voando como a maioria das borboletas voam, ela com certeza voa para nós da maneira mais linda... muitas vezes, por não voar tão rápido, ela me dá a chance de poder observar cada detalhe , cada conquista e assim maravilhar-me cada vez com a VIDA. LUCAS você realmente está sendo uma METAMOFORSE em minha Vida!.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Sheila Medeiros Trajetória de uma mãe especial" "E foi assim... Quando eu pensava que você não era Tive que aceitar que era. E aprender a te amar mesmo assim. Quando eu imaginava que você não podia Você foi lá e fez. Nos momentos difíceis, eu me desesperava E você sorria. É uma guerreira! Como eu queria ser. Onde te julgam coitada Você se faz vencedora. Você! Mesmo sendo criança, me fez crescer. Sem sentar, sequer, Você mudou minha postura. Sem andar, Você me fez caminhar. Com todas as suas dificuldades Você me ensinou a resolver as suas e as minhas. Mesmo antes de falar sua primeira palavra Ensinou-me o diálogo. A sua imaturidade Fez-me madura. E com sua dependência diária Você me fez independente Lutando, você me ensinou a lutar. Vencendo adversidades, me mostrou como vencer. Você, Grande GUERREIRA! Fez de mim, mulher! Forte e vencedora. Obrigada filha, pela sua existência. Você é única e grandiosa. Só sendo enviado por um ser supremo para realizar tamanha façanha: SER FELIZ ACIMA DE QUALQUER COISA! Eu te amo, querida, E dou graças à Deus pela sua vida"

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Mas o que a lei diz sobre os Portadores de Síndrome de Down?

O Brasil tem um conjunto de normas que garantem proteção absoluta para quem tem Síndrome de Down: direito à educação e oportunidades de desenvolvimento iguais. Confira alguns pontos da legislação.

Constituição

O artigo 208 determina que 'o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino'.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Estabelece a divisão do ensino regular e especial, admitindo a possibilidade de substituição do regular pelo especial.

Conselho Nacional de Educação

A Resolução nº 2 do conselho, de dezembro de 2001, defende que as escolas comuns acolham alunos com deficiências para promover a inclusão social. Admite ainda salas especiais, em caráter temporário, para crianças e adolescentes.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011


Agradeço a todos que participarão de mais essa Vitória em minha vida, primeiro fui indicada como Delegada para participar da Conferencia Municipal da Assistência Social de Cabo Frio e muito feliz fiquei quando fui indicada e escolhida para participar da Conferencia Estadual da Assistência Social do Rio de Janeiro que foi realizada do dia 21 á 23 de outubro, estando lá com o apoio da equipe de CaboFrio, fui novamente indicada e escolhida por votação para ir a Brasilia para a Conferência Nacional que irá se realizar do dia 07 a 10 de dezembro de 2011,. representando todos os usuários. Agradeço a todos que estiveram comigo nessa caminhada , é sei que essa vitória é uma resposta de Deus para seguir em frente com o projeto BB DOWN, estou muito feliz e agradecida a todos que muito tem me ajudado , pois sozinha jamais teria conseguido.

Menino com síndrome de down comove milhares no Facebook falando a favor da vida


A mensagem deste menino, somado com essa fofura nos toca a alma, mas não podemos esquecer que ninguém é perfeito e a vida é uma obra DIVINA ....


Uma fotografia na qual se aprecia um sorridente menino com síndrome de down sustentando um pôster com um breve "resumo" de sua vida comoveu usuários do Facebook por seu tocante testemunho.

Na foto se aprecia ao pequeno sustentando um pôster que, em inglês, diz o seguinte:


"Talvez não seja perfeito

mas sou feliz.

Sou obra das mãos de Deus

Estou feito a sua imagem

E sou abençoado
Faço parte de 10 por cento de meninos
com Síndrome de Down
que sobreviveu o Roe vs.Wade" (decisão que despenalizou o aborto nos EUA).

Desde a sentença favorável ao aborto no caso Roe vs. Wade, 90 por cento das crianças com síndrome de down perecem no ventre materno por causa desta prática anti-vida.
A fotografia faz parte de uma campanha titulada "We can end abortion" (Podemos pôr fim ao aborto) promovida pelo site pró-vida LifeSiteNews.

Fonte

domingo, 11 de setembro de 2011



só ESPERAR acontecer...é só continuar e não deixar que as lágrimas,
embacem o olhar... e não deixar que a tristeza tire a força do
caminhar...do continuar!!! Olhando nos olhos de DEUS, enxergando a
verdade, nada e ninguém poderá impedir!!!"

sexta-feira, 15 de julho de 2011

A alma dos diferentes é feita de uma luz além. Sua estrela tem moradas deslumbrantes que eles guardam para os poucos capazes de os sentir e entender. Nessas moradas estão tesouros da ternura humana dos quais só os diferentes são capazes. Não mexa com o amor de um diferente. A menos que você seja suficientemente forte para suportá-lo depois". (Arthur da Távola)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Por Patricia Almeida

http://www.inclusive.org.br/?p=9011

Preconceituosa, eu?

Patricia Almeida *

Quando minha filha, Amanda, nasceu, há quase cinco anos, eu vivi um dos melhores 
momentos da minha vida. Depois de duas gestações perdidas, a filhinha que tanto 
planejamos e esperamos se materializava ali – linda e fofa como imaginávamos.

O bebê rosado recebeu nota alta dos médicos – Apgar 9 e 10! – e foi direto para 
o quarto, sem precisar ficar na encubadeira. Instalada no bercinho ao lado da 
minha cama, não cansava de olhar para a minha bebê. Eu estava radiante! Aquela 
pequenina criança com que tanto sonhamos vinha completar nossa família. Não 
faltava mais nada para eu ser feliz!

Minha felicidade durou pouco. A pediatra de plantão entrou no quarto. Amanda 
dormia. Eu, ainda com o sorriso estampado no rosto, quis tirar uma dúvida boba 
sobre a aparência da minha filha.

– Doutora, esse olhinho dela não é meio Down, não?

Eu já sabia a resposta, claro que não poderia ser. Como na época eu tinha 39 
anos e sabia que a probabilidade de ter um bebê com síndrome de Down era maior, 
fiz todos os exames, inclusive genéticos, que comprovaram
sem sombra de dúvida que a filha que eu esperava não tinha síndrome de Down. Só 
que ninguém me contou que medicina não é matemática e que erros médicos 
acontecem (aos montes, no caso do laboratório responsável
por meu exame). Por tudo isso, eu não estava preparada para a resposta da 
médica:

- É sim, inclusive ela tem vários outros sinais…

- Como é que é?????????

E foi aí que o meu estado de graça se transformou em desgraça. A pergunta que me 
intriga é: Aonde será que foi parar aquela filha idealizada, fofinha e saudável, 
que se tornou realidade por algumas
poucas horas e acabou se transformando no pior dos pesadelos? Ela continuava 
ali, quietinha, dormindo diante de mim, mas, cega pelas lágrimas do meu próprio 
preconceito, eu não conseguia mais vê-la.

Infelizmente, naquele momento não entendia como eu, comunicóloga da PUC, uma 
pessoa lida, informada, viajada, que falava línguas, que se gabava de ter amigos 
negros, judeus, homossexuais, eu que achava que não discriminava ninguém, achei 
que a minha felicidade e a da minha família iria acabar com a entrada de uma 
criança com deficiência intelectual na família.

Depois de levar cerca de 2 anos desconstruindo o meu próprio preconceito e por 
fim conseguir enxergar minha filha como uma menina como outra qualquer, ao ler a 
pesquisa da FIPE sobre preconceito escolar entendo melhor de onde veio todo 
aquele mal-estar. Eu era uma das 99 pessoas em 100 que têm preconceito com 
relação à deficiência intelectual.

Os perturbadores números da pesquisa encomendada pelo MEC explicam porque até o 
Presidente Obama deixou passar uma piadinha preconceituosa com relação aos 
atletas das Olimpíadas Especiais. Pelo menos ele foi rápido
em voltar atrás e pedir desculpas, reconhecendo o erro e condenando sua própria 
atitude.

Ainda perturbada pela contundência dos números da FIPE, que creio que são únicos 
não apenas no Brasil como no mundo, já que a exclusão das pessoas com 
deficiência começa pelas estatísticas, reflito sobre a nossa educação, nossa 
televisão, nossa cultura, nossa gente…

Aquele que eu achava, ingenuamente, que era um povo aberto às diferenças, que 
recebia bem os turistas porque era formado por várias etnias, 
inter-relacionando-se e misturando-se com uma desenvoltura pouco vista em outros 
países, aquele brasileiro "tão bonzinho", no fundo destila um preconceito 
generalizado, que leva ao desrespeito, ao abuso, ao bullying e impede que os 
grupos discriminados progridam na escola e na vida.

É essa a educação que recebemos e que estamos perpetuando. Nós não nascemos com 
preconceito. Ele é um valor adquirido socialmente. É mais do que hora de 
encararmos esta dura realidade, assumirmos nossos
próprios preconceitos e nos livrarmos o mais rápido possível deles.

A inclusão não é mais apenas um direito. Nem só uma questão de bom senso. É 
nossa única saída.

* Criadora e Coordenadora da Inclusive – Agência para Promoção da Inclusão
Moderadora do Grupo Síndrome de Down
Coordenadora Estratégica do Instituto MetaSocial, do Manifesto Ser Diferente é 
NormalP

a noticia

> Síndrome de Down na Internet
> 
> Autor: Fábio Adiron ¹
> 
> Nós entendemos que, ao dar a notícia, muitas vezes, você como médico, faz com que os pais se sintam como se fossem as únicas pessoas do mundo que tem um problema para resolver.
> 
> Sentimentos de insegurança e incerteza. bem como dúvidas sobre como tratar a criança e o que o futuro lhe reserva, podem surgir. Procure passar informações atuais, várias pessoas já passaram e passam todos os dias pelas dúvidas e incertezas que esses pais estão passando e você ajudá-los a entender melhor o que está acontecendo.
> 
> Abaixo seguem algumas dicas que você pode dar aos pais :
> 
> A Internet é um recurso fabuloso mas é, ao mesmo tempo, o melhor e o pior dos mundos. Como a rede não tem limites de espaço você vai encontrar tudo que já foi escrito a respeito do assunto, seja a descoberta mais recente, como os conceitos mais ultrapassados e, pior, nem sempre o que você encontra tem data. Você corre o risco de acreditar em afirmações que foram feitas há mais de 50 anos, só porque o site é bonitinho.
> 
> Não confie demasiadamente em textos com mais de 5 anos. A evolução, tanto na área médica quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down tem sido enorme e acontecido a passos largos.
> 
> Algumas dicas podem ser úteis :
> 
> Não se deixe influenciar pela opinião de pessoas que nunca conviveram diretamente com uma criança com Síndrome de Down, geralmente elas têm informações desatualizadas, preconceituosas e erradas – inclusive a mídia (jornais, revistas, televisões) e médicos que nunca atenderam essas crianças mas falam a partir de longos textos acadêmicos, nem sempre atualizados.
> 
> Diagnóstico não é profecia : o futuro do seu filho vai depender daquilo que você der condições e oportunidade para ele fazer e não do que um profissional possa ter dito em uma entrevista que você encontrou em um site.
> 
> Não fique correndo atrás de "cura milagrosa" – Existem dezenas de promessas na Internet, algumas até bem intencionadas (pessoas que realmente acreditam no que falam, mesmo que tecnicamente estejam totalmente erradas), e muitas má-intencionadas, que só querem se aproveitar de um momento delicado das famílias. Se você se deixa iludir por falsas promessas de cura ou de terapias que vão fazer do seu filho uma criança "normal", você deixa de aproveitar o tempo para investir nos potenciais e habilidades dele.
> 
> Conheça outros pais e outras crianças : a experiência do outros sempre vai ser útil mas, não esqueça que você é diferente dos outros pais e seu filho diferente de outras crianças que tenham a mesma "deficiência". Participe de grupos de discussão, conheça associações , descubra o que eles estão fazendo, como estão fazendo. Mas nunca deixe de usar o seu filtro crítico para julgar o que, dentro dos seus valores familiares, é melhor para o seu filho.
> 
> Cuidado com o excesso de informação : Mesmo quando verdadeira e atualizada, existe muita informação que, dependendo do momento, é desnecessária. Seu filho acabou de nascer, não se angustie sobre as questões da adolescência. Não entre em paranóia porque algumas questões médicas têm uma maior incidência nas pessoas com síndrome de Down. Converse com outras pessoas – especialmente com o pediatra do seu filho – a respeito delas. Com o tempo você vai começar a distinguir as que lhe serão úteis das demais.
> 
> Abaixo seguem os endereços de alguns sites que, a meu ver, são os melhores da Internet, em termos de conteúdo e seriedade. A lista não acaba nesse capítulo da cartilha – até porque, daqui a 5 anos, talvez eu recomende outros completamente diferentes.
> 
> Sites brasileiros
> 
> Infelizmente a maioria dos sites brasileiros sofre de um problema crônico de manutenção, muitos são encontrados, a maioria não é atualizado há anos. Abaixo os que se mantém em dia :
> 
> Especial Síndrome de Down da BBC do Brasil
> 
> http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/cluster/2003/08/s_down.shtml
> 
> Síndrome de Down – site do Dr Zan Mustacchi, pediatra e geneticista de São Paulo
> 
> http://www.sindromededown.com.br/
> 
> Espaço Down
> 
> http://espacodown.wordpress.com
> 
> Associação Reviver Down de Curitiba – PR
> 
> http://www.reviverdown.org.br/
> 
> Associação Carpe Diem de São Paulo
> 
> http://www.carpediem.org.br
> 
> Grupos de Discussão
> 
> Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar pais e profissionais e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo Brasil.
> 
> Os grupos mais importantes estão no Yahoo Grupos, alguns criados em outros provedores nunca chegaram a emplacar.
> 
> Síndrome de Down – O grupo já passou de 1000 participantes de todo Brasil, Portugal, Canadá Estados Unidos e Japão e, além de pais de crianças com Síndrome de Down, também conta com a participação de avós, irmãos, médicos, terapeutas e educadores e, claro, algumas das próprias pessoas com Síndrome de Down que compartilham seus conhecimentos e experiências.
> 
> http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededown/
> 
> Happy Down – como bem definido por uma das suas moderadoras, é uma típica família italiana, que fala alto, briga, mas se ama.
> 
> http://br.groups.yahoo.com/group/happydown/
> 
> Grupos Regionais
> 
> Brasília – DFDown – http://br.groups.yahoo.com/group/dfdown/
> 
> Rio de Janeiro – RJDown –http://br.groups.yahoo.com/group/rjdown
> 
> Ceará – Universo Down –http://br.groups.yahoo.com/group/universodown/
> 
> Orkut : existem dezenas de comunidades no Orkut, mas quase nenhuma serve especialmente de referência pois, quase todas são formadas apenas por pessoas que simpatizam com a questão, mas não se dedicam a debater seriamente. A maior delas é "Amigos Síndrome de Down"
> 
> http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=74419
> 
> Síndrome de Down pelo mundo
> 
> Se você lê outras línguas (particularmente Inglês e Espanhol), existem alguns sites que são imperdíveis :
> 
> Em Inglês
> 
> Riverbend Down Syndrome Parent Support Group – Associação de St Louis nos Estados Unidos, muito conteúdo e bastante atual
> 
> http://www.altonweb.com/cs/downsyndrome/index.htm
> 
> Down Syndrome Health Issues – site do pediatra e pai americano Dr Len Leshin, traz explicações científicas sobre várias polêmicas da SD
> 
> http://www.ds-health.com/
> 
> Adult Down Syndrome Center – material sobre questões médicas na fase adulta
> 
> http://www.advocatehealth.com/adultdown/
> 
> Disability Solutions – não só sobre SD, mas pode-se consultar todas as edições antigas da revista desde 1999
> 
> http://www.disabilitysolutions.org/
> 
> National Down Syndrome Society – Site que congrega as principais associações americanas
> 
> http://www.ndss.org/
> 
> Down´s Syndrome Association – Associação da Grã-Bretanha. Informação em geral – tem textos ótimos para download
> 
> http://www.downs-syndrome.org.uk/
> 
> The Down Syndrome Educational Trust – Fundação da Grã-Bretanha dedicada à educação e desenvolvimento das pessoas com síndrome de Down
> 
> http://www.downsed.org/
> 
> Down Syn Listserv – grupo de discussão americano (mas cheio de estrangeiros de todo o mundo)
> 
> http://listserv.nodak.edu/archives/down-syn.html
> 
> Em espanhol
> 
> Fundación Iberoamericana de Síndrome de Down – Provavelmente o melhor site sobre SD da atualidade (Baseado na Espanha, mas com conteúdo de outros países de língua espanhola)
> 
> http://www.down21.org/
> 
> Associación Catalana de Síndrome de Down – Também bastante rico em conteúdos
> 
> http://www.fcsd.org/cas/index.htm
> 
> Fundación Síndrome de Down de Cantabria – O melhor site em termos de pesquisas científicas. Link para a Revista Síndrome de Down, com artigos disponíveis para download
> 
> http://www.downcantabria.com
> 
> Associación de Síndrome de Down da Argentina – não tão rico em informações como os sites da Espanha, mas vale a pena conhecer o que os nossos vizinhos estão fazendo
> 
> http://www.asdra.org.ar/
>