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quinta-feira, 10 de março de 2011

Pessoal,

Sei que é difícil e muitas vezes confuso seguirmos os termos propostos, mas é de extrema importância sabermos e colocá-los em prática, pois é através da nossa atitude e informação que poderemos mudar a situação.

O termo "especial" se torna complicado visto que todos nós somos especiais...Como disse o Fábio Adiron, "Meu filho especial e o outro filho? Ordinário?". Não dá muito certo, não é?

Portadores no dicionário significa: "adj. e s.m. Pessoa que carrega ou que conduz alguma coisa; carregador.
Pessoa que porta germes e que os transmite.
Ao portador, que não tem designação de pessoa certa: cheque ao portador."

Ou seja, nossos queridos não portam nenhuma alteração genética e depois deixam em cima da mesa...A SD faz parte deles.

Muito cuidado com o termo "normal", melhor é usar o termo "comum", típico, qualquer outra criança, sem síndrome de Down, sem deficiência etc.
Nunca aceitar o termo "anormal".

Esqueçam terminologias antigas como a criança tem problema mental, ou Mongolóides(esse termo não deve ser usado nuncaaaaaa, é pejorativo) .

SD não é doença, não é problema mental, não é excepcional, não é especial...

Outra coisa importante...Ele não é um Down...Ele é uma pessoa que tem SD, ou melhor ainda, ele é o João, o Luca, a Carol...
Isto eu ouvi de um jovem com SD que falou que se sentia um ET quando diziam isso. Quase enfartei, pois eu falava assim...Depois disso, nunca mais...

O negócio é não focar na deficiência, mas sim nas potencialidades e nos direitos iguais ao de todas as crianças por que afinal de contas são crianças como quaisquer outras.

Algumas pessoas não gostam do termo deficiência, mas hoje, a SD é considerada uma deficiência intelectual e não mental.

Sei que o mundo está acostumado a falar "especial", que muitos de nós falamos "um down" ou "downadinho", e entendo que é tudo com muito carinho, mas se não lutarmos pelas mudanças das terminologias, nossos filhos terão vários "nomes" de "tribos", menos os deles próprios...Pior, estariam sendo chamados de mongolóides até hoje.
A Inclusão começa com a gente.

beijocasssss
Andrea Barbi

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